Fui até Zaragoza para matar a saudade

Com quase dois anos de planejamento, no final do ano passado embarcamos (eu e meu marido) para Europa. Fomos visitar minha cunhada (que não víamos a um pouco mais de cinco anos) que mora no interior da Espanha. Essa viagem era muito especial, porque além de matar a saudade do sobrinho mais velho, conheceríamos o sobrinho do meio e a caçula que acabara de nascer.

Depois de oito horas de Recife até Lisboa, mais uma hora e meia até Madri e três de carro até Zaragoza (cansada?), chegamos a uma cidadezinha charmosa, cortada por pontes, super desenvolvida,  organizada e muito limpa. A  ansiedade para rever a família era tão grande que mal percebemos o frio quase congelante do seu inverno.

Preciso confessar que foi minha primeira vez no velho mundo e nem vou precisar de muitas palavras pra dizer que fiquei completamente apaixonada, em especial por Paris (Obs: aproveitamos a estádia da família e dos amigos e passeamos um pouquinho pela Europa, vou fazer um post de cada cidade). Mas foi em Zaragoza, que curtimos o dia a dia de quem morar num país desenvolvido, onde se pode fazer boa parte das coisas a pé ou de transportes públicos. Foi lá também que enlouquecemos com compras (minhas amigas pegam no meu pé até hoje com a quantidade de sapatos que comprei),  e percebemos o absurdo que pagamos de impostos em mercadorias no nosso país.

A experiência da viagem foi única, não só por matar a saudade da família e amigos, mas também por ter a oportunidade de conhecer outras culturas.

Vista da Igreja de Nossa Senhora do Pilar da ponte de ferro.

Ponte romana

Bicicletas públicas

Igreja de Nossa Senhora do Pilar.

Praça do Pilar